sexta-feira, 17 de abril de 2009

A criação...em 20 anos.

Espelho do óbvio, reflito o impossível. O impossível é tangível, por que pensar além é quase rotineiro. Imortal como um Deus, ferido como um animal, comum a quem é incomum. Corto o padrão, e o sangue escorre, mas ninguém, além de mim, sai ferido. Os sabores amargos que senti, percebi-os como doce. Interpretar vai mais além, e eu tenho o além em mãos, as mesmas mãos que tocam o eterno por cortar o padrão. A conduta pré-moldada, devolvi à fábrica. Aprecio obra artesanal. Sublimo. Deleito. Sinto tudo. Guardo o mundo. E nessa sinestesia me consumo com euforia e recrio um novo ser.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ritinha te adoro!!
to com vontade de quebrar vc!

Ass anônimo nº2 o que vc humilhou!!

bjo
quando c vai de vermelho?

Renan disse...

Cara... Independente do espaço, gente mongol te persegue... ;P

Tudo bem, eu sou mongol também. Mas ao menos não te faço ir atrás de meus vícios linguísticos para saber com qual mongol está lidando... =D

Beijos, broto.

;*