sábado, 27 de junho de 2009

Um polo, por favor.

Blog jogado às moscas...ninguém comenta...eu não posto...nem lembrava mais que o tinha.
Acho que é por que ando meio a tôa, acho que é por que está tudo mais ou menos... nem bom, nem ruim; nem alto, nem baixo; nem triste, nem feliz; nem sem ânimo, nem motivada; nem preocupada, nem tranquila; nem faltando, nem sobrando; nem outras coisas que prefiro não citar...
Não gosto do mediano, do equilíbrio. Bom é ser extrema. Bom é ter o que fazer( trabalhos de faculdade não contam). Bom é fugir do ontem evitando que ele seja hoje, e já pensando no amanhã. O incerto, o atraente. Eu quero um mais, ou um menos, só não aguento mais o igual. Eu quero um sim ou um não, nada de talvez. Eu quero o céu ou o inferno, chega da terra. Eu quero levar, ou ser levada, e não ficar parada. Eu quero surpresas, e nem precisa ser uma festa, basta ser inesperado...pode ser até ruim, pra ver se ao menos eu choro, ou rio da desgraça. Eu quero não sei o que, só não quero continuar assim, igual.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Novos ventos...

Minhas idéias andam embaralhadas, algumas peças estão faltando, e umas sobrando também. Não foi o vento que espalhou, mas foi invisível, incerto, inesperado tal como este. Aquilo que estava consolidado, ruiu, como algo facilmente deslocável...como pode? Era tão firme! Ia ficar ali para sempre, eu tinha certeza. Nem era tão certo, nem estava tão certa. Uma brisa para balançar é sempre bom, quebra a estaticidade, mas um vento forte destrói a base. Pior ainda quando este não tem direção, e segue de acordo com o acaso, palavra essa alheia ao meu vocabulário. Não suporto pensar que vivo o 'acaso', o 'destino', a 'coincidência'. Tudo confuso. Maldita ventania. Posso reordenar as peças, repôr as velhas, e descartar as inúteis, mas pode vir outro vento. Tem que ser mais firme, e tenho que desviar-me dele. Ou desviá-lo quem sabe, com um vento mais forte: o que eu produzirei.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Um post qualquer...

Hoje queria escrever alguma coisa, mas o que veio em mente era um tanto polêmico para ser expresso aqui (não temo, apenas evito a fadiga), não consegui pensar em outra coisa, então lembrei-me do que escreveram pra mim uma vez, algo bom de se ouvir, acordei pensando nesses versos...

"O teu rosto tem encanto e brilho,
e teus gestos são raios de luz,
a extasiar o olhar de quem vê,
o infinito que teu corpo traduz.
Então vá refletir,
tanto bem que há em ti.
A tua rebeldia é tua sensatez,
tua ideologia não há ideal..."

Eles fazem me sentir bem...hoje é um dia bom...

domingo, 7 de junho de 2009

En - cantada

Encanto em um canto, uma voz.
No canto, o som, nós...
não resisti.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

1, 2, 3...testando!

É assim que tenho certeza das coisas, testando-as. Isso vale paras as pessoas...acho que vale mais do que para as coisas. Não trata-se de algo invasivo, eu não faria isso. As pessoas que escolhem os seus testes, respondem, e me mostram suas notas. Ah...quanta nota baixa eu vejo! Certo que nem sempre nota baixa demonstra desinteresse ou déficit de aprendizagem, mas nos meus testes, fica claro quem merece adjetivos do pólo positivo e adjetivos do pólo negativo. Em alguns casos eu tento mudar o processo, e assim, a nota. Mas o processo depende do indivíduo, se este não quer, de forma fatídica, vem a reprovação. Não sou a favor desta, mas também não sou a favor da promoção fácil. Procuro a solução. Sei que quando não consigo aumentar a nota, deveria abandonar, mas não gosto de desistir. Em compensação, insistir no que não muda é burrice. Devo eu enxergar um novo procedimento para avaliar? Não...o problema não é na avaliação, já passei pela reflexão, repensar, refazer...já fiz uma autoavaliação, autoinstrução, autoafirmação...me firmei! E firme sigo com os testes, é uma forma de seleção...não tão natural. Mas é da minha natureza.