Espelho do óbvio, reflito o impossível. O impossível é tangível, por que pensar além é quase rotineiro. Imortal como um Deus, ferido como um animal, comum a quem é incomum. Corto o padrão, e o sangue escorre, mas ninguém, além de mim, sai ferido. Os sabores amargos que senti, percebi-os como doce. Interpretar vai mais além, e eu tenho o além em mãos, as mesmas mãos que tocam o eterno por cortar o padrão. A conduta pré-moldada, devolvi à fábrica. Aprecio obra artesanal. Sublimo. Deleito. Sinto tudo. Guardo o mundo. E nessa sinestesia me consumo com euforia e recrio um novo ser.
2 comentários:
Ritinha te adoro!!
to com vontade de quebrar vc!
Ass anônimo nº2 o que vc humilhou!!
bjo
quando c vai de vermelho?
Cara... Independente do espaço, gente mongol te persegue... ;P
Tudo bem, eu sou mongol também. Mas ao menos não te faço ir atrás de meus vícios linguísticos para saber com qual mongol está lidando... =D
Beijos, broto.
;*
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